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Elisa - The Waves

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Desabafo (Jaqueline Bley Franco)

Não sei o que está acontecendo comigo, mas tenho uma aflição aqui dentro do meu peito que me consome!
São sentimentos misturados... estou perdida dentro de mim!

Meu coração está apertado, meus pensamentos confusos, não sei mais quem sou, o que sinto, o que quero e o que espero da vida!
Todos os sonhos que tive, muitos deles não se concretizaram, ficaram somente no plano etéreo.

Sonhei ser feliz e não sou!
Sonhei em ter paz, mas a aflição toma conta do meu ser!
Sonhei em ter um grande amor, mas grande mesmo foram as minhas desilusões!
Sonhei... sonhei... sonhei...

Mas, os sonhos se despedaçaram, as esperanças se findaram e a realidade nua e crua se apresenta aqui na minha frente.

Estou triste, mergulhada em profunda dor!

Uma insatisfação toma conta de mim, mas, tento me levantar, me reerguer e continuar caminhando sempre em frente, rumo a felicidade, mas, quando as esperanças estão brotando novamente, eis que surge um obstáculo à minha frente, que a derruba por terra!
É como se eu andasse um passo para frente e dez para trás!

Como é difícil tudo isto!
Como é complicado entender a minha vida e os rumos que ela toma!

O que Deus quer de mim?

O que tenho que fazer para ser feliz?
Onde estou errando?
Por quê tantas dificuldades para encontrar a felicidade?

Não sou uma pessoa má!
Tenho lá meus defeitos, mas quem não os tem?

Mas, mesmo procurando agir de forma correta com todos e com tudo, não consigo encontrar a paz que tanto necessito!
Minha alma clama por paz, quer paz, precisa de paz, somente paz e nada mais do que paz!

Preciso arrancar, nem que seja à força, esta angustia que teima em apertar o meu peito e me sufocar!

O que fazer para isto?
Reaprender a viver com o que eu tenho e descobrir a felicidade nas pequeninas coisas que antes eu não via?
Quem sabe se eu reaprender a sorrir, se eu reaprender a andar, se eu reaprender a amar?

Vou me reencontrar e assim, ficarei cara a cara com a dona Felicidade, lhe darei os braços e saíremos para passear, só nós duas!
Eu e ela... ela e eu!

E neste dia eu poderei dizer: Sim, eu sou a pessoa mais feliz deste mundo!
Peço a Deus para que este dia chegue logo! Jaqueline Bley Franco

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sábado, 12 de setembro de 2009

Reciclando o Lixo Mental (Nina)

Vivemos em um mundo cada vez mais descartável.

Trocamos de celular, computador, operadora, servidor, mp3, ipod, carro, câmera, TV entre outras coisas.
A concorrência é grande, a tecnologia avança rapidamente e os produtos não são mais feitos para durar.
Mais prático e barato trocar, que consertar.

O que mais impressiona é que o mesmo está ocorrendo nos relacionamentos.
As pessoas também se tornaram descartáveis.
Antigamente tudo era feito para durar.

Lembro da minha mãe, quando trocou de geladeira, feliz porque a antiga tinha durado mais de 30 anos, depois de muitos reparos e consertos.
O casamento dela também já dura todo esse tempo.
Esse modelo de relacionamento está cada vez mais escasso nos dias de hoje.

Ninguém tem mais paciência para consertar nada.
As relações acabam sendo vazias.
Ninguém quer conhecer os defeitos do outro.
Quando os mesmos vêm à tona ou algum problema surge, descarta-se o parceiro.

Todo esse vazio está fazendo com que as pessoas endureçam cada vez mais.
E desacreditem no amor.
Muitas pessoas ainda, nem tiveram tempo de realmente saber o que essa palavra significa.
Não sabem amar e também não estão preparadas para serem amadas.

Só que eu sou otimista, acredito que tudo tem solução.
Então chegou a hora de reciclar.

Se fazemos isso o com o que não nos serve mais, se uma parte desse lixo já está sendo reciclado e transformado em coisas novas, devemos fazer o mesmo com nossas experiências, muitas vezes frustrantes e que acumulamos dentro da cabeça nos deixando estagnados.

O efeito desse lixo sentimental compara-se com o acúmulo dos lixos que não são reutilizados e que estão poluindo e destruindo cada vez mais o nosso planeta.

Então, por onde começar?
Descartando tudo que não nos serve mais: ódio, mágoas, rancor, traumas e qualquer tipo de ressentimento.

Temos mania de guardar tranqueiras em casa.
Está na hora também de jogar tudo fora.

Cada vez que fazemos esse tipo de faxina, que esvaziamos nossas gavetas e armários, nos
sentimos leves e o melhor, aumentamos o espaço para guardar coisas novas.

Se isso acontece com esse monte de coisas desnecessárias, imagine o efeito que será produzido em nós quando nos livrarmos de todas essas amarras e que além de lotar nossa mente, também refletem em toda nossa saúde e comportamento.

Dê um basta!
Apague, delete, exclua, remova, abstraia!

Olhe para dentro de você como quem faz uma faxina em casa.
Seja um observador.
Analise friamente o que você tem guardado e o quanto tudo isso está refletindo no modo que você tem agido.

Remexa no passado.
Faça uma lista do que você tem guardado.
Imagine tudo que não serve mais e que não te faz bem.
Mentalize colocando cada um desses itens num saco de lixo.
Então pegue esse saco e queime.

O fogo é símbolo da consciência universal.
O fogo purifica tudo que é jogado nele.
Ele ainda é vida e inteligência.
É a luz e o sagrado.
É também símbolo de renovação. (Segundo a cultura hindu).

Então renasça, como uma fênix.
Para quem não sabe a Fênix é um pássaro da mitologia grega que quando morria entrava em auto-combustão e passado algum tempo, renascia das próprias cinzas.
Ela aparece em várias mitologias e em todas, o significado é preservado: a perpetuação, a ressurreição, a esperança que nunca têm fim.

Esse renascimento também aplica-se à você.

Perceba então todas as tuas qualidades e tudo que tem de melhor.
Mentalize que tudo isso se expande em você.
Afinal, depois de tanto lixo jogado fora, você tem muito mais espaço aí dentro.

Aproveite e inclua nesse espaço mais coisas boas.
Tome consciência do que você precisa desenvolver.
De qualidades que você quer adquirir.
E junto com tudo isso, guarde também todas as lições que aprendeu com suas experiências.

Ninguém é livre de defeitos e erramos o tempo todo.
Somos humanos.

O que diferencia os homens, no entanto, é a maneira com que eles vão lidar com esses erros.
Se você consegue aprender com eles, você estará se reciclando e evoluindo.
Mas se você é daqueles que não tem capacidade nem para percebê-los, está na hora de se conhecer mais.

Nunca é tarde para mudar, para melhorar o que já somos.
E somos fascinantes, com um potencial gigante a ser explorado e desenvolvido.

O que eu sinto são pessoas carregadas demais.
Acumulando anos e anos de lixo na cabeça e no coração.
São pessoas, frustradas, desacreditadas, desmotivadas, mal resolvidas, tristes, desconfiadas, desesperadas, tensas, sem esperança e cada vez mais solitárias.

Olhe para dentro!
Perceba o quanto você se identifica com alguns desses pontos que falei.

Gosto de um pensamento que diz:
“Você contempla as estrelas no espaço, mas conserva inexplorado o céu interior.
Vasculha a vida alheia assinalando erros e falando mal das pessoas, mas não cuida de analisar seus próprios pensamentos, atos e emoções para julgar se são bons ou maus.
Os erros que nos outros você vê não passam de projeções dos seus próprios; o bem que nos
outros observa é o reflexo de sua própria bondade.
Só mediante a meditação (dhyana) você poderá cultivar o bem-ver, o bem-ouvir, o bem-pensar e o bem-agir.” (Sai Baba)

Critique menos.
Ouça mais.
Não julgue as pessoas.
Provavelmente você já teve atitude parecida ou pior.
Não faça fofocas.
Deixe de lado a vida alheia e concentre-se na sua.
Lute, quando necessário.
Defenda-se quando tiver com a razão, mas só com pessoas que valham à pena a discussão.
Não gaste energia com quem é incapaz de entender. Às vezes, é melhor concordar mesmo discordando, do que comprar uma briga desnecessária.
Reconheça seus erros.
Peça desculpas sempre que for preciso.
E perdoe.
Deixe o orgulho de lado.
Dê mais chances ao amor.

E quando falo de amor, não estou me restringindo ao amor entre homem e mulher.
Mas também no amor de pai e filho, de irmãos, de amigos.
Se você está com algo mal resolvido, dê o primeiro passo.
Faça a tua parte.
Mesmo que você não consiga o perdão, você tentou.

Concentre toda a sua energia em você.
Parece fácil, mas muitas pessoas fogem de si mesmas.
Acusam os outros pelas próprias frustrações.
As pessoas mais complicadas e hostis são as que estão mais carentes e mais precisam de ajuda.
E sofrem caladas.

Se você se reconheceu como uma dessas pessoas, fique feliz.
Você já está dando o primeiro passo ao aceitar a necessidade da mudança.
Não perca mais tempo.

O mundo precisa de pessoas melhores.
O mundo precisa de pessoas mais leves.
Pessoas que realmente acreditem que essa era descartável possa ser reciclada em todos os sentidos.

Preste mais atenção nas pessoas que se aproximam de você.
Valorize todos os tipos de relacionamento.
Não desista quando um problema surgir.
Repare, conserte, insista.

Mas se realmente não valer a pena, não insista.
Descarte, mas recicle.
E será fácil perceber a mudança.

Pessoas boas emitem uma energia incrível.
Tudo o que você precisa é acreditar, persistir e ter fé.
Porque esse é só o início de uma longa jornada.
Nina
bynina@hotmail.com
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Ah... o Amor!

Ah... o amor!
Este sentimento é tão cantado em verso e prosa pelos poetas, mas será que é vivenciado por muitos?
O que é amar, afinal?
É um sentimento que incendeia como um vulcão em chamas nas noites de lua cheia?
Ou é uma brasa que vai esquentando devagarinho, mas, quando bem quentinho, mantém o
calorzinho por mais tempo?

Seria amor, dois corpos que se olham, desviam e voltam a se olhar num ímpeto magnético ou seriam dois corações que se reconhecem, pelas suas vivências, impregnadas como tatuagens nas suas almas?

Seria tão fácil reconhecer o amor?
Então, por quê milhares de pessoas passam uma vida toda e no final dela chegam a conclusão que nunca amaram?

Será que o amor não está sendo banalizado?
Confundido com tesão, desejo, paixão?

Um homem e uma mulher se encontram, se olham, nasce o desejo estimulado pelos feromônios e então, fazem sexo e dizem que estão fazendo amor.
Isto é fazer amor ou é simplesmente praticar sexo, deixando tão somente o tesão animal falar mais alto, se entregando assim às loucas fantasias que o momento permitir?

Para fazer amor, não precisa sentir amor?
Sentir carinho?
Afeto?
Cumplicidade?

No ato da entrega total, não é necessário haver amor?
Uma pessoa pode se entregar de corpo, alma, mente, coração, espírito e emoção à outra e sentir intenso prazer, chegar ao máximo do clímax, ao êxtase, sem haver amor?

Então, o que seria realmente o amor?
Seria mais do que simplesmente sexo?
Seria sexo aliado a cumplicidade, carinho, afeto, amizade, bem-querer, conhecimento profundo
do outro e respeito pelo que ele é, pelos seus desejos e sonhos?

Mas, se amor é isto, então não seria tão fácil amar?
Mas, por quê é tão difícil?

Por quê as pessoas vulgarizam este sentimento tão bonito confundindo-o com sentimentos êfemeros, com prazo de validade para acabar, como a paixão?

Você já amou?
Mas, já amou realmente, com toda a convicção deste mundo?
E, como teve certeza que era amor?
E ele acabou?
Mas, se era amor, poderia acabar?

Dizem que amor, não termina, então, não deveria ser amor... ou era?

Como saber que se está amando, quando se está amando?
Como reconhecer o objeto do desejo do amor, quando se vê pela primeira vez?
Como não deixar o amor escapar por entre os dedos feito água, que molha, mas vai embora?
Como aprender a amar?

Você já amou hoje?
Você já amou alguma vez na sua vida?

Eu digo com toda a certeza deste mundo: Não! Eu nunca amei na minha vida! Jaqueline Bley Franco

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A Vida é Realmente Surpreendente (Jaqueline Bley Franco)

Outro dia, ouvi de um amigo muito querido, algo assim: O que mais me fascina em você, é que você é realmente muito supreendente, Jaqueline!

Fico aqui pensando se sou eu quem sou supreendente ou é a vida.

A vida nos prega peças, trás pessoas maravilhosas para adentrarem em nossos corações e começarem a fazer parte do nosso dia-a-dia, mas, como trás, leva!
Leva-as embora de repente, como numa onda furiosa, embravecida, arrebentando os nossos corações de uma maneira dilacerante, cortante, doída.

Então, nosso coração sangra por dias, lateja por meses!
O tempo passa, mas a dor continua ali, parada, impassível, quase rindo da nossa desgraça, do nosso desespero, do nosso sofrimento.

Então, como numa tentativa quase desesperada de auto-preservação, tentamos fingir que está tudo bem, pomos máscaras de alegria, de felicidade, rimos para fora, mas estamos chorando por dentro...

Ninguém sabe o que se passa ali, no nosso interior, lá bem dentro do nosso Eu!
É lá que estão guardados os maiores segredos!
Segredos inconfessáveis, que nunca serão revelados!

Lá estão todas as nossas dores, todo o nosso lado mais obscuro e o mais claro também!

É lá que estão guardadas as melhores lembranças, o momento mais terno, o mais bonito!
O dia que se ouviu pela primeira vez "eu te amo" e que se disse também!
O encantamento da primeira vez que se viu o ser amado.

É lá que estão guardadas também as impressões marcadas a ferro no nosso coração, de dor e de sofrimento, do dia que se ouviu "eu não gosto mais de você"!

Ah... vida supreendente... miseravelmente supreendente!
Nos apronta ciladas quando menos esperamos!

Então, o quê fazer?
Como reagir?
O quê sentir?

Choramos compulsivamente horas a fio ou engolimos em seco nossos sentimentos e fingimos que está tudo bem?
Vai que conseguimos nos enganar e começamos a acreditar que tudo melhorou, que há uma luz no final do túnel, que o sol voltou a brilhar lá fora, que as pessoas nos amam e que somos muito felizes.

Ah... vida cruél, ingrata, madrasta e miseravelmente supreendente!

Vamos vivendo, seguindo sempre, rumo ao oriente, caminhando passos largos em busca da direção certa!
Será?

Ah... vida miseravelmente supreendente! Jaqueline Bley Franco

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domingo, 6 de setembro de 2009

Por Quê Somos Assim? (Jaqueline Bley Franco)

Todo mundo erra, afinal, o ser humano é passível de erros... esta é a primícia de um ser humano, o fato de ser imperfeito, cheinho de defeitos e mesmo sem querer, muitas vezes poder pecar, errar, magoar, cometer injustiças, julgar de maneira errônea pessoas ou fatos...

Dizem que é errando que se aprende, mas se cometemos o mesmo erro duas vezes, será que se merece perdão?

Fico aqui filosofando cá com os meus botões, se para aprendermos, para amadurecermos, para nos tornarmos pessoas melhores, mais conscientes, precisamos errar, pois, só assim vamos nos lapidando como pessoas!

Por quê este aprendizado tem que ser tão dificil, tão doído?
E, mesmo quando já se tem maturidade, por quê continuamos errando?
Por quê as nossas experiências de vida, já não são o suficiente para termos tão somente atitudes ponderadas, centradas, equilibradas, pensadas, maduras?
Por quê em meio a toda a nossa vivencia experimentada, somos ainda capazes de cometer atos insanos, impensados, impulsivos, imaturos, irreflexível?

Por quê? Por quê? Por quê?

Porque magoamos as pessoas que amamos e assim as perdemos, deixando-as escapar entre os nossos dedos, indo embora da nossa vida para sempre?

Fico aqui me perguntando e esta pergunta não quer calar...

Por quê é tão difícil para as pessoas perdoarem?
Por quê é tão complicado dar uma segunda chance para a pessoa falar, tentar se explicar e simplesmente poder dizer: Me perdõe se eu magoei você!

Quem sabe, se não tivéssemos o coração tão duro, se não tivéssemos tanto medo de amar, poderíamos ser bem mais felizes?!

Quem sabe, se praticássemos o perdão nos sentíríamos mais humanos, afinal, todos erram e um dia pode ser a gente querendo incessantemente, inesgotavelmente, desesperadamente o perdão de uma pessoa amada e não obtendo.

Pense nisto!
Pratique o perdão e seja mais feliz! Jaqueline Bley Franco

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Louco Amor (Sabrina Mariz)

Agora estou triste, pensando em você.
No meu amor por você!
Choro porque não tenho você.
Quando será que isso vai acabar?

Preciso do seu amor, do seu carinho...
Preciso de você!
Não... eu preciso é te esquecer.

Queria te sentir por perto de mim.
Queria era poder sentir seu corpo, poder te abraçar, sentir o gosto dos seus beijos.

Por quê fui me apaixonar assim?
Eu preciso é te esquecer.

Os dias passam e o meu sentimento por você só aumenta.
Estou ouvindo a música que você cantou pra mim aquele dia.
Que boba eu sou!
Ela só me faz lembrar você.
E a esta hora você deve estar com ela e nem aí pra mim.

Deus, por quê me fez amar alguém que não me ama?
Que não quer nem saber de mim?
Que me vê só como uma simples colega?

Estou sofrendo demais, sei que tão cedo não vou te ver.
Mas eu vou fazer uma promessa pra mim mesma, que nunca mais irei te procurar.
Não vou te ligar nunca mais na minha vida.

Isso me apavora, enquanto você não deve dar a mínima.
Está aos beijos e abraços com ela, nem lembra que eu existo.

Eu te amo tanto... por quê essa loucura se não era assim?
Tenho que me cuidar, estou enlouquecendo, só penso em você.
Não sou nada do que eu era antes.

Esse amor louco que só me enche de desejo, que sei que nunca irei concretizar.
Que ultimamente só tem me dado tristeza.

Quero em minha cama ter lindos sonhos contigo!
Loucura de amor!
E você deve estar com ela aos beijos e abraços...
E eu, só pensando em te esperar.

Saudades cada vez mais de você!
Cada dia que passa sinto mais falta.
O que eu faço então?
Não me deixe enlouquecer de amor! Sabrina Mariz

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Revolta (Jaqueline Bley Franco)

Não sei nem por onde começar, tamanha a revolta que estou sentindo...

Tanto se fala sobre a amizade... mas, o que é mesmo ser um amigo?
Mas um amigo verdadeiro, aquele para todas as horas?
Aquele para a vida inteira?

Ser amigo é questão de dias, de horas?
Não!

Ser amigo, é ser bajulador e ficar gritando aos 4 ventos que te adora, que te ama e por trás te apunhalar com uma facada bem dada?

Ou ser amigo é estar ali, ao seu lado, nos momentos bons, rindo e brincando contigo!
E nos ruins, te escutando, te apoiando, mas sem aquela necessidade premente de ficar o tempo todo berrando que te ama?

Será que estas pessoas repercurtem ao longe estrondosamente sua voz fazendo ecos, para convencerem a si mesmas que te amam?
Ou será que a falsidade é tão grande, que impera ferrenha e mordaz e elas brincam de gostar?
Brincam com os sentimentos dos outros, fazem chacota e se divertem com isto!!!

Quanta crueldade!!!

O que estas pessoas tem dentro do peito?
Uma pedra?
Uma cobra com um veneno mortal?
Um escorpião?
Sim... porque coração não é não!

Ter coração significa ter sentimentos!
E que sentimentos estas pessoas tem?
Ódio, rancor, ressentimento, inveja, raiva?

Estas pessoas são doentes da alma e do coração!!!
Precisam urgentemente de ajuda.
Não tem como sentirmos por elas nada, além de pena!
Sim... elas são dignas de piedade!
Estão tão perdidas... perderam a noção do que é o amor, como amar, como se deixar amar!

Vão acabar sozinhas, abandonadas a própria sorte, ao próprio desespero, à própria solidão! Solidão imposta aos duros de coração, àqueles que infelizmente não descobriram o que é o amor e o valor de uma grande amizade!

Que Deus tenha piedade destas pobres almas! Jaqueline Bley Franco

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Triste e Sozinha (Sabrina Mariz)

Quero sentir teu beijo, teus abraços, ouvir sua doce voz que soa como música para meus ouvidos.
Será que você irá se afastar de vez de mim?
Espero que não.
Já sofro só de pensar, mas desde que decidi não te procurar mais, sinto que é iminente disso acontecer.
Eu me desespero, não quero que isso aconteça.
Mas não está em minhas mãos... está nas suas.
Se não queres me ver, não posso te obrigar.
Agora só me resta tentar te esquecer e tirar de vez você do meu coração e do meu pensamento.
Mas você é a luz do meu olhar, minha razão de viver.
Sem você, não sei o que será de mim.
Meu doce fascínio, razão do meu viver, te imploro que me procure, pois preciso demais de você! Sabrina Mariz

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Insight (Nina)

Então resolvi juntar todos os pedaços do meu coração, que estavam estilhaçados por toda parte.
E na tentativa de reconstruí-lo, percebi que aqueles pedaços já não eram meus.
Senti no peito o coração pulsando forte, inteiro, renovado...
O MEU coração!
O amor por mim mesma transbordava...
E tive a certeza que ninguém poderia tirá-lo de mim!
Nina
bynina@hotmail.com
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A Amizade (Jaqueline Bley Franco)

Parafraseando Letícia Thompson, toda amizade é uma história particular... é uma história de conquista.
E assim começa uma amizade, nas descobertas que vamos fazendo do outro no dia-a-dia, do seu jeito de ser, de pensar, de sentir.

Há pessoas que são mais reservadas, introspectivas, sérias, tem um medo maior de demonstrar seus sentimentos!
Mas tem aquelas que são espontâneas, expansivas, brincalhonas, palhacinhas e gritam aos 4 ventos quando amam, porque tem uma enorme necessidade de demonstrar o sentimento que está guardado dentro do seu peito.

Tem aquelas ainda que são uma mistura de seriedade e bobeira...
Tem os loucos, os santos, os de cara lavada e alma exposta, todos com o seu encanto...

E devagarinho vamos conquistando-as e os seus sentimentos que estavam bem guardadinho dentro do seu coração à sete chaves!
Começam a serem desvendados, passo à passo e os seus segredos a serem revelados, porque elas vão se deixando conhecer.

Hoje descobrimos um pedacinho do seu coração!
Amanhã um punhadinho do seu sentimento!
E depois de amanhã, colheradinhas do seu pensamento e assim, vamos cativando e sendo cativados numa mágica conquista, revelando a essência do outro!

E, nesta brincadeira de se descobrir, vamos ganhando amigos para a vida inteira, que muitas vezes assumem uma importância tão grande nas nossas vidas, que mais valem que um irmão, que nos conhecem de montão, como a palma de sua mão e então, aprendemos a ver com o coração, pois o essencial é invisível para os olhos!
É o nosso coração que vai reconhecendo quais os amigos que realmente chegarão para ficar para sempre nas nossas vidas... estes são os nossos verdadeiros amigos!!!

Estes são os nossos anjos colocados por Deus nas nossas vidas!
Não importa se loucos, santos, bobeira, seriedade... o importante é que vieram para ficar, para somar, para trazer sua alegria as nossas vidas!!!
É para estes que digo: Muito obrigada por ser meu amigo!!! Jaqueline Bley Franco

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Amor Platônico (Sabrina Mariz)

Seu olhar que encanta e seduz!
Seu corpo me enche de desejos!
Só em sonhos posso sentir teus beijos, teus abraços que eu tanto almejo, sua presença cheia de luz!
Nada pode me dar tanto prazer.

Tudo que vem de você pode me fazer tão feliz ou me deixar tão triste.
Você é meu céu quando estou perto ou meu inferno quando sinto sua falta.
Meu melhor sonho ou meu pior pesadelo quando está com ela.

Saudades de você... faz tempo que não te vejo.
Queria poder dizer o quanto sinto sua falta... demonstrar todo o meu amor.
Mas sei que só tem olhos pra uma pessoa e é nela que deve estar pensando, é com ela que sonhas, ela que te abraça como eu gostaria de te abraçar, que te beija como eu gostaria de beijar!
Mas, tenho certeza que ela nunca vai te amar como eu te amo.

Doce sonho feito de pura ilusão, um amor platônico, um mixto de dor, sonho e solidão! Sabrina Mariz

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Vida (Stella Sant' Angelo)

Vida, abraça-me o mais que puderes.
De ti não tenho uma lágrima sequer.
Eu apenas
amo-te,
amo-te,
amo-te!!!

E nossa união é tão extasiante
que tudo é muito mais
do que a Alegria
ou a Tristeza:
é o sentimento puríssimo
o qual,
eu,
Homem,
não sei explicar.

Vida,
abraça-me porque não sei o que é odiar.
E conheço o desespero.
E tenho o Coração cheio,
cheio de Música!...

Vida e quando te fores
corre.
E vai abraçar outro Homem e Criança.
Porque eu,
eu também vou correr
e abraçar uma Vida. Stella Sant' Angelo

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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Dane-se (Nina)

Nem sei por onde começar e sei menos ainda como vai terminar.
Só estou aqui de bobeira numa noite de sexta-feira, filosofando sobre a vida...

Será que existe jeito certo, atitude certa ou apenas uma fórmula mágica que pudesse abstrair tudo aquilo que não deveria ter sido dito ou feito?

Falo através de palavras desconexas, pensamentos que talvez só façam sentido pra mim!
Mas o que importa se é meu coração quem fala, se é ele que insiste em comandar todos
esses pensamentos e atitudes?

Porquê é que, por mais errada, por mais impulsiva, por mais que eu saiba como fazer ou como acredito que se deva fazer, acabo sempre seguindo esse rumo que não se chama razão?

Dane-se se estou fora do padrão!!!

Dane-se se meu salto não é de bico fino e minha cara coberta de maquiagem cara.
Não me fantasio.
Sou feliz no meu jeans básico, blusinha colorida e havaianas.

Dane-se se digo o que eu penso.
Se não tenho paciência pra joguinhos fúteis e encontros fugazes.
Melhor fazê-los em meus sonhos lúcidos ou adormecidos.

Que diferença faz?
No dia seguinte quase nada muda.
Só muda o stress da realidade versus o desencanto da imaginação.
Mas a propaganda enganosa realmente é enganadora.

Crescemos escutando historinhas de príncipes montados nos seus belos cavalos brancos, que salvam princesas com o beijo do amor verdadeiro.
Contos de fadas passados de geração para geração, implantados na nossa memória genética e no inconsciente coletivo do universo feminino.

Só que esse tipo de salvação não existe.
Claro que tenho absoluta certeza disso.
Claro que minha razão sabe que o amor de um homem não é suficiente para preencher a alma!

Mas e o coração?
Esse sim preenche.

Acredito no meu romantismo ultrapassado, porque como ja falei, não sou padrão, não preciso de salvação, porque não estou em perigo.
Sei exatamente quem sou, onde quero chegar e os meios para atingir todos meus objetivos.
Só que o amor ultrapassa tudo isso.

O amor é tudo aquilo de lindo e triste que lemos o tempo todo nos versos dos poetas e nas estrofes das canções.

Dane-se se o amor dói.
Mas por doer, por dar tanto trabalho, por necessitar de tantos cuidados, os homens abandonaram seus cavalos.

Muito mais simples mulher padrão.
E o padrão balança nos extremos!

Fica entre a moderninha, a que não vai incomodar no dia seguinte, aquela que já nem sabe mais a diferença entre os sexos, aquela que age de igual para igual, que vê a beleza na vulgaridade e tem como lema "aproveitar o momento".

O outro extremo é a certinha, santinha, que faz o sexozinho básico, obedece o maridinho, leva sua vidinha social com um sorriso no rosto e diz ser feliz.

Só que aí o maridinho bonzinho conhece a moderninha, daí vira novela e novamente repito: que se dane!
Não quero saber de novela.
Quero vida real.

Quero sim compartilhar um amor que não seja padrão!
Com um homem que também não seja padrão.

Quero ser safada sem ser vulgar!
Beber meu vinho sem cair!
Viver cada momento intensamente, mas tudo isso com o mesmo homem.
Sendo fiel, amiga, companheira, amante, mulher, mãe e até criança.

Quero ter o dia seguinte e o dia depois dele.
Quero acordar e dormir abraçada.
Quero ganhar flores, quero massagem, beijos intermináveis e aquele olhar único que a gente sabe pertencer só a nós.
Quero me apaixonar, quero parar de ter que controlar meus sentimentos.

Mas toda vez que penso que encontrei um candidato às minhas fantasias, toda vez que monto no cavalo do príncipe imaginário dos meus sonhos infantis, caio do cavalo e acordo assustada. Porque nunca existiu nenhum príncipe e muito menos cavalo.

Mais fácil seria eu montar num cavalo e sair trotando ensandecida por entre montanhas e vales e viver da luz do Sol.

Por quê está difícil achar alguma conexão entre o que eu ouço e entre o que eu vejo?

Antes da conquista derradeira, o homem faz a mulher acreditar que ele realmente está a fim!
Liga, procura, insiste, enche a caixa dela de e-mails e o celular de mensagens apaixonadas.
Mas depois que a mulher se encanta e liga, porque quer o dia seguinte, começa outra novela.
Porque aí, ele, o homem, sabe que tem mais uma a disposição nos momentos que ele quiser.

O sexo pode até ter sido bom, claro que não o melhor, porque o melhor vem com o tempo, com a intimidade, com o relacionamento.
Mas tem homem que é tão inexperiente no quesito relacionamento que desconhece essa parte.

Então a mulher vira a chata, a que pressiona, a que não entende.
Mas o que o homem não entende é que a mulher está ainda tentando se apaixonar!
Tentando acreditar se tudo que ela ouviu foi verdadeiro!
Se aquele homem encantador que ela conheceu era real ou apenas mais uma mentira.

Relacionamentos não são fáceis!
Mas se existe a magia, o sentimento, tem que haver luta.
Não dá para abandonar o barco na primeira discussão!
Fugir para começar outra historinha igual?
Para repetir tudo de novo?

Dane-se!
Odeio repetições!

Dane-se se falam pra gente não criar expectativas.
Essa é outra ilusão.

Ele é educado e inteligente, parece falar a tua língua, e ainda te beija de um jeito que te deixa tonta...

Dane-se se falo demais, se viajo demais, se sonho demais.
A vida tem que ter emoção, sentimento, paixão.
E eu não tenho medo.
Gosto de adrenalina.

Prefiro levar um tombo real, com dor de verdade e que o tempo cure, do que o tombo do cavalo branco dos meus contos de fadas, que só deixa como marca outra desilusão.

Talvez eu esteja equivocada!
Talvez eu tenha que exercer mais minha paciência!
Talvez eu seja mais destemida e impulsiva.

Eu só sei que tenho tesão pela vida e amor próprio.
Tenho auto-estima alta, sou bem resolvida, sincera e bonita.
Não sou perfeita, mas reconheço meus erros e defeitos.

E se o meu coração continua pulsando forte e minha razão não encontra outra se não a de sonhar, vou continuar tentando colocar pelo menos um dos pés no chão, porque o outro para sempre vai voar!!!
Nina

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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Quanta Maldade (Jaqueline Bley Franco)

Hoje estou perplexa!

Como o homem, criado à própria imagem e semelhança de Deus, é capaz de atitudes tão vis e tão baixas?
Como o homem é capaz de prejudicar outro homem?

Chegamos à esta vida da mesma maneira: um homem e uma mulher se encontram, namoram e o espermatozóide dele fecunda o óvulo dela e então somos criados.
Nascemos!
Quanta inocência existia naquele bebê!
Quanta pureza!

Crescemos, então aprendemos todo tipo de coisas... boas e ruins!
E começamos a fazer nossas escolhas, mas... por quê alguns fazem escolhas tão erradas?
Por quê prejudicam os seus semelhantes?
Por quê agem em detrimento de outrem?

Somos lançados nesta vida à própria sorte...
Quem faz a opção pelo bem, por seguir nos caminhos retos da descência, da boa conduta, acaba muitas vezes sendo alvo de pessoas peçonhentas, sem nenhum escrúpulo, que tem como única diversão, brincar com os sentimentos alheios e dar boas gargalhadas de pessoas inocentes, de coração puro!

Pessoas essas, que são incapazes de cometer iniquidades, e por isto mesmo, incapazes de enxergar a maldade que vai no coração desses seres humanos!
Seres humanos que não são dignos de serem chamados assim, porque mais parecem animais ferozes, anacondas, escorpiões, sempre a espreita, prontas para darem o golpe e lançarem o seu ferrão picando mortalmente a sua vítima.

Estou desolada!
Meu coração sangra, minha alma gela com tanta maldade vinda de um ser humano!

Quanto mais vivo, mais experiências tenho, menos me conformo com a perversidade, com a crueldade, com a frieza de certas pessoas, que calculam passo à passo seus atos, com o único intuito de magoar, de machucar, de ferir o seu semelhante.

Será que estes ditos "seres humanos" ainda tem jeito?
Ainda têm salvação?

Rogo para que sim!
Para que eles um dia acordem e percebam que a maldade só destrói, maltrata... e que os maiores prejudicados são eles, os próprios mordazes.

Que Deus os ilumine! Jaqueline Bley Franco

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