Quanta Maldade (Jaqueline Bley Franco)
Hoje estou perplexa!
Como o homem, criado à própria imagem e semelhança de Deus, é capaz de atitudes tão vis e tão baixas?
Como o homem é capaz de prejudicar outro homem?
Chegamos à esta vida da mesma maneira: um homem e uma mulher se encontram, namoram e o espermatozóide dele fecunda o óvulo dela e então somos criados.
Nascemos!
Quanta inocência existia naquele bebê!
Quanta pureza!
Crescemos, então aprendemos todo tipo de coisas... boas e ruins!
E começamos a fazer nossas escolhas, mas... por quê alguns fazem escolhas tão erradas?
Por quê prejudicam os seus semelhantes?
Por quê agem em detrimento de outrem?
Somos lançados nesta vida à própria sorte...
Quem faz a opção pelo bem, por seguir nos caminhos retos da descência, da boa conduta, acaba muitas vezes sendo alvo de pessoas peçonhentas, sem nenhum escrúpulo, que tem como única diversão, brincar com os sentimentos alheios e dar boas gargalhadas de pessoas inocentes, de coração puro!
Pessoas essas, que são incapazes de cometer iniquidades, e por isto mesmo, incapazes de enxergar a maldade que vai no coração desses seres humanos!
Seres humanos que não são dignos de serem chamados assim, porque mais parecem animais ferozes, anacondas, escorpiões, sempre a espreita, prontas para darem o golpe e lançarem o seu ferrão picando mortalmente a sua vítima.
Estou desolada!
Meu coração sangra, minha alma gela com tanta maldade vinda de um ser humano!
Quanto mais vivo, mais experiências tenho, menos me conformo com a perversidade, com a crueldade, com a frieza de certas pessoas, que calculam passo à passo seus atos, com o único intuito de magoar, de machucar, de ferir o seu semelhante.
Será que estes ditos "seres humanos" ainda tem jeito?
Ainda têm salvação?
Rogo para que sim!
Para que eles um dia acordem e percebam que a maldade só destrói, maltrata... e que os maiores prejudicados são eles, os próprios mordazes.
Que Deus os ilumine! Jaqueline Bley Franco
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