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Elisa - The Waves

sábado, 12 de setembro de 2009

Ah... o Amor!

Ah... o amor!
Este sentimento é tão cantado em verso e prosa pelos poetas, mas será que é vivenciado por muitos?
O que é amar, afinal?
É um sentimento que incendeia como um vulcão em chamas nas noites de lua cheia?
Ou é uma brasa que vai esquentando devagarinho, mas, quando bem quentinho, mantém o
calorzinho por mais tempo?

Seria amor, dois corpos que se olham, desviam e voltam a se olhar num ímpeto magnético ou seriam dois corações que se reconhecem, pelas suas vivências, impregnadas como tatuagens nas suas almas?

Seria tão fácil reconhecer o amor?
Então, por quê milhares de pessoas passam uma vida toda e no final dela chegam a conclusão que nunca amaram?

Será que o amor não está sendo banalizado?
Confundido com tesão, desejo, paixão?

Um homem e uma mulher se encontram, se olham, nasce o desejo estimulado pelos feromônios e então, fazem sexo e dizem que estão fazendo amor.
Isto é fazer amor ou é simplesmente praticar sexo, deixando tão somente o tesão animal falar mais alto, se entregando assim às loucas fantasias que o momento permitir?

Para fazer amor, não precisa sentir amor?
Sentir carinho?
Afeto?
Cumplicidade?

No ato da entrega total, não é necessário haver amor?
Uma pessoa pode se entregar de corpo, alma, mente, coração, espírito e emoção à outra e sentir intenso prazer, chegar ao máximo do clímax, ao êxtase, sem haver amor?

Então, o que seria realmente o amor?
Seria mais do que simplesmente sexo?
Seria sexo aliado a cumplicidade, carinho, afeto, amizade, bem-querer, conhecimento profundo
do outro e respeito pelo que ele é, pelos seus desejos e sonhos?

Mas, se amor é isto, então não seria tão fácil amar?
Mas, por quê é tão difícil?

Por quê as pessoas vulgarizam este sentimento tão bonito confundindo-o com sentimentos êfemeros, com prazo de validade para acabar, como a paixão?

Você já amou?
Mas, já amou realmente, com toda a convicção deste mundo?
E, como teve certeza que era amor?
E ele acabou?
Mas, se era amor, poderia acabar?

Dizem que amor, não termina, então, não deveria ser amor... ou era?

Como saber que se está amando, quando se está amando?
Como reconhecer o objeto do desejo do amor, quando se vê pela primeira vez?
Como não deixar o amor escapar por entre os dedos feito água, que molha, mas vai embora?
Como aprender a amar?

Você já amou hoje?
Você já amou alguma vez na sua vida?

Eu digo com toda a certeza deste mundo: Não! Eu nunca amei na minha vida! Jaqueline Bley Franco

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